A escolha de Minas Gerais

Governar é fazer escolhas. E, para fazer as escolhas certas, é preciso estar atento ao que, de fato, vai melhorar a vida das pessoas, o que exige dialogar muito e com todos. Portanto, governar ouvindo as pessoas é a melhor escolha, e é o que temos feito em Minas Gerais.

No passado, velhas gestões, que governaram de costas para o povo, fizeram escolhas questionáveis. Escolheram, por exemplo, gastar dinheiro em obras faraônicas e prédios de luxo que quebraram as finanças do Estado e nenhum benefício trouxeram para mineiros e mineiras.

Cidade Administrativa, Cidade das Águas e centros de convenções que se tornaram verdadeiros elefantes brancos são exemplos de desperdício de recursos públicos e de falta de compromisso com a população.

Nossa escolha tem sido outra. Escolhemos governar com simplicidade, com humildade, compartilhando esperanças e dificuldades, olhando para todas as regiões de Minas Gerais com a devida atenção e dialogando com a população.

Desta forma, e apesar da grave crise financeira nacional, temos conquistado resultados que, de forma efetiva, ajudam a dar mais qualidade de vida para a nossa gente.

Algumas iniciativas recentes são exemplos das nossas escolhas. No Noroeste de Minas Gerais, em Brasilândia de Minas, entregamos as obras de uma ponte que, a partir de agora, permitirá que empresas localizadas na região possam aumentar a produção e exportar, gerando mais renda e emprego para a população.

Era uma demanda antiga, que já poderia ter sido feita em outras administrações.

Assinamos, com o Senai-MG, contrato para a construção de um laboratório de alta tecnologia no Sul de Minas, que vai fortalecer a economia do Estado. No semiárido, estamos abrindo poços artesianos e construindo cisternas.

Beneficiamos 70 mil famílias de baixa renda com a distribuição de sementes de milho em 500 municípios. E entregamos, na semana passada, mais 72 viaturas para a Polícia Militar, para equipar a força no interior do Estado.

O clima de segurança e estabilidade no Estado influenciou para que, no primeiro trimestre deste ano, Minas Gerais registrasse um saldo positivo de três mil novas empresas abertas, um aumento de 18% em relação ao mesmo período de 2017.

Por tudo isso, tenho certeza que estamos fazendo boas escolhas. Não queremos obras luxuosas para poucos. Queremos entregas que beneficiem muitos. 

Quando as escolhas são certas, os resultados são bons. Essa é nossa escolha. Escolhemos Minas Gerais