A terra treme em Divinópolis pela segunda vez nesta semana e assusta moradores

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
13/01/2022 às 21:01.
Atualizado em 18/01/2022 às 00:53
Titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher em Divinópolis representou pela prisão preventiva do suspeito (Divulgação/ Divinópolis)

Titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher em Divinópolis representou pela prisão preventiva do suspeito (Divulgação/ Divinópolis)

Em menos de uma semana a cidade de Divinópolis, na região Central de Minas Gerais, registrou dois tremores de terra. Nesta quinta-feira (13), o segundo abalo foi registrado às 15h30. Dessa vez, o evento sísmico teve magnitude 2.9, considerada baixa, mesmo em termos brasileiros.

O tremor foi registrado por estações operadas pelo Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) que pertencem à Rede Sismográfica Brasileira e à Rede Sismográfica da Vale (RSVL). De acordo com a USP, o epicentro está localizado próximo à cidade e por isso acabou sendo bem sentido na região. 

Conforme o centro de sismologia, pequenos tremores de terra podem ocorrer em qualquer lugar do Brasil e acontecem pela movimentação em falhas ou fraturas geológicas na crosta terrestre.

A Prefeitura de Divinópolis informou, na tarde desta quinta, que  recebeu diversos chamados relacionados ao abalo. A maioria das ocorrências ocorreu nos bairros das regiões Nordeste e Noroeste da cidade. 

Diante dos chamados, a vice-prefeita Janete Aparecida (PSC), juntamente com o prefeito, Gleidson Azevedo (PSC), o secretário de Administração, Thiago Nunes, e a diretora de Comunicação, Samara Souza, entraram em contato com a Central de Sismologia do Departamento de Geofísica do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosférica da Universidade de São Paulo para notificar o fato e saber mais informações.

Primeiro abalo 

Na última segunda-feira (10) a população de Divinópolis sentiu o primeiro abalo da semana. Na ocasião, a magnitude chegou a 3.0. Segundo a Rede Sismográfica Brasileira, não há como prever a evolução da atividade sísmica, mas a chance de ocorrer novos tremores com magnitude maiores é pequena.

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