A um mês do Carnaval, começa a faltar máscara de Joaquim Barbosa no Rio

Antonio Pita
09/01/2013 às 17:00.
Atualizado em 21/11/2021 às 20:28
 (FABIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO)

(FABIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO)

A um mês do Carnaval, as máscaras do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e responsável pela condenação dos envolvidos no escândalo do mensalão, estão sumindo das prateleiras do comércio carioca. Desde o início do julgamento, já foram vendidas mais de 25 mil máscaras do magistrado e, para o Carnaval, a fábrica prometeu um reforço de mais 15 mil itens. Ainda assim, os adereços estão em falta nas principais lojas do ramo.

No centro do Rio, a máscara de Barbosa com óculos e ar sóbrio é um dos mais procurados pelos foliões. Recebendo novas encomendas diariamente, a fabricante limitou o número de pedidos aceitos nos últimos dias para tentar atender à grande demanda. "Em São Paulo, os pedidos vieram muito tarde e não sei se conseguiremos atender. Já fizemos uma nova leva, mas ainda assim são muitas encomendas", contou Olga Valles, proprietária da fábrica. "Vamos tentar, não queremos que ninguém deixe de brincar o Carnaval com a máscara", garantiu a empresária.
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