(EFE)
Atual campeã mundial, a Alemanha não deve ter vida fácil na primeira fase do Mundial na Rússia. A equipe comandada pelo técnico Joachim Löw caiu no Grupo F, que conta ainda com México, Suécia e Coreia do Sul.
O grupo tende a ser o mais equilibrado e colocará frente a frente escolas de futebol bem distintas. A Alemanha é franca favorita, mas é preciso atenção, já que México e Suécia parecem ter seleções bem organizadas e a Coreia do Sul aparece com o azarão do grupo.
A Alemanha busca na Rússia algo que pouco aconteceu em Mundial: conquistar duas vezes a Copa de forma consecutiva. Isso aconteceu apenas com a Itália (1934 e 38) e Brasil (1958 e 62). Como ponto forte da equipe germânica, Löw aposta no entrosamento do time, que sofreu poucas mudanças em relação a seleção de 2014.
O México passou sem dificuldades pelas Eliminatórias e já teve mais prestígio, mas não se pode ignorá-la. A equipe mexicana aposta no astro Javier "Chicharito" Hernández, do West Ham. Já a Suécia volta ao Mundial após 12 anos de ausência e chega ao Mundial depois de muita luta.
A equipe sueca eliminou nada mais, nada menos do que a Itália, em uma partida emocionante. Ao contrário do que aconteceu nos últimos anos, a estrela não é Ibrahimovic, que decidiu aposentar da seleção. A expectativa está sobre Emil Forsberg, meia do Leipzig, da Alemanha. Mas há rumores de que Ibrahimovic poderia voltar à seleção somente para disputar o Mundial.
A Coreia do Sul se tornou uma veterana em Copas. Será a oitava seguida que ela disputa e o auge foi em 2002, quando ficou na quarta posição. A equipe asiática ganhou força depois de passar a investir mais no futebol e aumentar seu mercado, possibilitando que seus principais jogadores fossem atuar na Europa.
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