(Estadão Conteúdo)
O deputado teve 285 votos contra 170 de Rogério Rosso (PSD-DF), com quem disputou o segundo turno.
(PMBD-RJ).
O processo eleitoral já vinha sendo discutido desde então, mas foi deflagrado na última quinta (7), quando Cunha cedeu à pressão de aliados e renunciou à presidência.
A vitória expressiva de Maia representa uma grande derrota de Cunha que tinha preferência por Rosso, seu fiel aliado. Para o peemedebista, convinha ter um nome próximo na sessão em que será votada sua cassação, que deve ocorrer em agosto.
Desde o início, Rosso era dado como favorito, mas no primeiro turno da eleição, que teve 14 candidatos, Maia já saiu na frente -teve 120 votos, enquanto o deputado do Distrito Federal conquistou apoio de 106 parlamentares.
Embora desde que confirmou sua candidatura já se desenhasse um apoio da antiga oposição a ele, somente esta tarde o PSDB, PPS e PSB anunciaram formalmente estar com o deputado. Juntando o DEM, o bloco agrega 117 parlamentares.
DEM.
Logo após o resultado do primeiro turno, correu para a liderança do DEM, onde começou as articulações para o segundo turno.
Um dos apoiadores, Eduardo da Fonte (PP-PE), cujo partido fechou com Rogério Rosso, fez campanha para o deputado desde o início, junto com o então presidente interino, Waldir Maranhão (PP-MA). Dudu, como é chamado, logo entrou e chamou os presentes para buscar votos na "rua", pelos corredores da Câmara.
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