variados segmentos, os moradores e comerciantes não precisam se deslocar até o Centro da capital para fazer compras ou pagamentos.
A mobilidade, principalmente pela presença de duas estações de ônibus – a Barreiro e a Diamante –, também é apontada como um Antônio Soares, de 74 anos.
Nascido em Pará de Minas, na região Central de Minas, Soares mora no Barreiro desde os 5 anos e fundou em 1965 a empresa “Baratão rica, as lembranças são muitas”, diz.
Como ele, outras pessoas também não escondem o que sentem pelo Barreiro: um amor incondicional. Quem mora não quer sair. E quem vive videogame Geilson Fonseca de Souza, morador do Céu Azul, na Pampulha.