Mosaico Pampulha

BH promete ações para preservar biodiversidade e serviços ambientais oferecidos à população

Pedro Melo
pmelo@hojeemdia.com.br
18/05/2023 às 15:23.
Atualizado em 18/05/2023 às 15:58
 (Suziane Brugnara / PBH)

(Suziane Brugnara / PBH)

Belo Horizonte terá um grupo de trabalho responsável por promover ações integradas e compartilhadas voltadas para a preservação ambiental. A ação, denominada Mosaico Pampulha, é uma iniciativa da Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica e da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da UFMG.

Segundo o Executivo, o objetivo é promover ações visando maior efetividade na conservação da biodiversidade e dos valores histórico-culturais, além dos serviços ambientais oferecidos à população.

Formado por gestores de diversas áreas protegidas, o recém-criado Núcleo de Gestão Integrada (NGI) conta com 14 áreas protegidas que irão fazer parte do mosaico. 

São eles:

  • Estação Ecológica da Universidade
  • Parque Ecológico do Bairro Universitário
  • Parque Ecológico do Brejinho
  • Parque Ecológico da Pampulha
  • Parque Ecológico e de Lazer do Bairro Caiçara
  • Parque Elias Michel Farah.
  • Parque Fernando Sabino
  • Parque Municipal Cássia Eller
  • Parque Ursulina de Andrade Mello
  • Zoológico e Jardim Botânico
  • Enseada das Garças
  • Lagoa do Nado
  • Parque do bairro Trevo
  • Parque Ecológico Vencesli Firmino da Silva

“Isso reforça a necessidade de uma visão sistêmica do território, considerando a conectividade, através de corredores ecológicos, e o fluxo tanto da fauna e da flora numa perspectiva da bacia hidrográfica. Essa gestão integrada visa garantir mais efetividade no que diz respeito à conservação da biodiversidade”, ressalta o presidente da Fundação Zoobotânica, Sérgio Augusto Domingues.

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