Que itens que devem ser levados no porta-luvas ou porta-malas para ajudar na hora de uma emergência?
A lista não muda muito: além dos componentes de substituição imediata como correias, fusíveis e lâmpadas, tem também a lanterna de pilha, pano para limpar os vidros internamente, reparador instantâneo no caso do pneu furar e ferramentas básicas como chave de fenda, alicate, e mais arame, araldite, fita isolante, e vai por aí...
Entretanto, tem uma peça que não dá para carregar nem no porta-luvas, nem no porta-malas e nem no bolso: a chave reserva. No caso de uma viagem, ela até poderia ser levada na mala e deixada no quarto do hotel. Mas, no dia a dia é complicado guardá-la num local seguro e acessível.
O que alguns motoristas fazem (e algumas fábricas também) é escondê-la no próprio automóvel, num local acessível e muito discreto, de forma que o motorista tenha acesso numa situação de emergência. Se a chave principal se quebra, ou se perde. Ou, se por um extremo azar ela cai num bueiro de rua. Ou na fresta entre o elevador e o piso... sempre a famosa Lei de Murphy ou dos eventos contrários...
Mas, onde colocar a chave reserva de modo que o motorista tenha acesso porém de forma que ninguém mais sequer suspeite do “esconderijo”?
Em primeiro lugar, tem que ser na parte externa do automóvel, de modo a se ter acesso sem a necessidade de se abrir porta, capô ou tampa do porta-malas. Em segundo lugar, num local protegido da água de chuva ou dos jatos de água e barro esguichados pelos pneus.
Alguns dos locais preferidos para escondê-la é sob a grade frontal, sob o paralamas ou na parte interna dos parachoques. Deve ficar muito protegida por fita isolante e se possível ter alguma parte encaixada numa fenda ou friso. Há quem guarde a chave dentro de uma minúscula caixinha metálica ou de plástico. Ou envolta em papel de alumínio. E prender o envólucro com uma super-cola (superbond ou araldite) no “esconderijo”.