Brasil não terá representantes na estreia da modalidade em Jogos Olímpicos
Brasil não terá representantes na estreia do breaking em Jogos Olímpicos (Divulgação/COI)
Paris 2024 ficará marcado na história dos Jogos Olímpicos pela estreia do breaking, um esporte que reúne música, arte e cultura urbana. Ao todo, há 16 competidores tanto no masculino quanto feminino, que começa, hoje, às 11h (de Brasília), na Praça da Concórdia.
O Brasil não terá representantes, já que não garantiu a classificação no Pré-Olímpico, disputado em Budapeste, Hungria. Na ocasião, o país foi representado por Leony Pinheiro e Mayara Collins.
A modalidade ganhou força e se tornou uma novidade olímpica após a primeira aparição na Olimpíada da Juventude de Buenos Aires, em 2018. O estilo urbano de dança que surgiu no Bronx, região de Nova York, nos anos 1970, como parte da cultura hip hop, agora tem seus movimentos atléticos, giros e saltos analisados em batalhas dançantes.
Os competidores terão três apresentações de um minuto em batalhas individuais, conforme os estilos musicais do DJ e MC. Todos os movimentos realizados serão avaliados pelos juízes em cinco categorias: técnica, execução, musicalidade, variedade dos movimentos e originalidade. Cada categoria representa 20% da pontuação final.
Entram como favoritos ao ouro Victor Montalvo, dos Estados Unidos, e Dominika Banevic, da Lituânia, atuais campeões mundiais da modalidade.
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