Como era de se esperar, a equipe Montes Claros Basquetebol/Ateneu/Sorrisus conquistou o título de campeão do JIMI. O time, invicto durante a competição, manteve a superioridade na final contra Lavras. O placar foi 60 a 46. Destaque para o Ala armador Perez, cestinha da competição com 78 pontos. O armador Carlos Ettiene, revelação da base de Montes Claros com apenas 16 anos, foi a surpresa da competição, jogando de igual para igual ao lado das estrelas da equipe adulta. O basquete foi a única modalidade a conquistar o 1º lugar no pódio da fase final.
Campeonato rural
Depois das duas últimas partidas decisivas das quartas de final, os cruzamentos das semifinais do Campeonato Rural ficaram definidos. Na categoria Aspirante, as equipes de Facela e Aparecida empataram em 1 x 1. Nos Pênaltis, facela venceu (3 x 2). Na categoria titular, outro empate (1 x 1). Nos pênaltis, Aparecida venceu por 5 x 4. Os cruzamentos das semifinais ficaram assim: São Pedro X Eduardo, Barreiras X Aparecida (Aspirantes), São Pedro X Vila Nova, Barreiras X Aparecida (Titulares). Partidas de ida ocorrem em 29 de Outubro no Estádio José Maria Melo.
Definidos os finalistas do amador
Já pelos lados do Amador, prevaleceu a lógica: Boca X Ipiranga farão a finalíssima de 2017. Na primeira partida, com confusão e tudo, pois o atleta da equipe do Real Cruz Azul deu um soco no árbitro, sendo expulso depois disso, o Boca venceu o Real pelo placar de 3 x 2. No segundo confronto, o time do Ipiranga administrou o primeiro resultado e tirou fora da final o todo poderoso Vasco dos Santos Reis. Desta vez o time do técnico Zelão vai ter que assistir o duelo entre Ipiranga X Boca das arquibancadas. Isso se o time não entrar com uma ação pra virar a mesa no tapetão. Aliás, o campeonato amador de Montes Claros deveria se chamar “Tapetão”. O povo decide a competição mais fora do que dentro.
Cadê a polícia
Mais uma vez o Amador protagoniza cenas de violência. Inconformado com a marcação de um pênalti a favor do Boca, o atleta Hélio Fernando desferiu um soco na cara do árbitro Junior. A turma do deixa disso entrou em campo, os jogadores fizeram empurra-empurra e o sururu foi formado sem dó nem piedade. E onde estava a polícia? A equipe do programa Camisa 12 registrou tudo e em nenhuma hora as imagens mostram uma guarnição policial pra proteger o árbitro. Mas isso não é novidade. Desde 2011, quando me propus a fazer coberturas de campeonatos locais, que o Amador é essa lástima: pouco investimento, pouca atenção e tudo resolvido no tapetão. Um dia muda!