A modelo brasileira Gisele Bundchen foi a responsável, juntamente com Carles Puyol (zagueiro da Espanha na conquista do Mundial passado), por levar a taça da Fifa para o gramado do Maracanã, minutos antes do início da final entre Alemanha e Argentina, na tarde deste domingo.

Bundchen, porém, não encostou no objeto, que teoricamente só pôde ser tocado por chefes de estado ou jogadores que já foram campeões do torneio. Eleita a modelo mais bonita do mundo em 2000, a brasileira apenas caminhou ao lado de Puyol e destravou o cadeado da maleta. Uma vez aberta, o ex-zagueiro levantou a taça e a mostrou ao público presente no estádio.

Nas últimas semanas, chegou-se a dizer que Bundchen é que entregaria o objeto ao capitão da seleção vencedora. A informação, no entanto, foi posteriormente negada pela Fifa. A entrega será feita, na realidade, pela presidente do Brasil, Dilma Roussef, que assiste à partida ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, e de outros chefes de estado.

Outro brasileiro a participar da cerimônia pré-jogo foi Kaká. Campeão do mundo em 2002 sob comando do técnico Luiz Felipe Scolari, ele é garoto-propaganda da Adidas, empresa de material esportivo parceira da Fifa. De volta ao São Paulo, pelo qual jogará emprestado até o final da temporada, o meio-campista foi quem levou a bola do jogo para a saída dos vestiários.

Alemães e argentinos disputam a final do Mundial pela terceira vez na história. Em 1986, o título ficou com a equipe sul-americana. Quatro anos depois, o time europeu deu o troco.