(Pedro Vilela/Light Press/Cruzeiro)
Em meio ao momento ruim em campo, o Cruzeiro terá que sanar em breve uma série de dívidas para evitar severas punições desportivas nesta temporada. A primeira delas é referente ao débito de R$ 7 milhões com o Defensor, do Uruguai, pela contratação do meia-atacante Arrascaeta, ainda em 2015.
Para não ser punido pela Fifa com a proibição de inscrever novos jogadores, o clube estrelado terá que desembolsar a quantia aos uruguaios ainda em junho.
Outros débitos, também com ordem de execução previstos para 2021, são referentes ao atacante colombiano Riascos e ao volante Denilson. No primeiro caso, o credor é o Mozatlán, do México, que tem direito a receber cerca de R$ 5,8 milhões, pela venda do jogador tamém em 2015.
Risco de Série C
Em relação a Denilson, a entidade máxima do futebol determinou que a Raposa pague R$ 5,5 milhões ao Al-Whada, dos Emirados Árabes, pelo empréstimo do jogador ao Cruzeiro em 2016. O não pagamento dessa dívida custou seis pontos ao time celeste no Campeonato Brasileiro da Série B da temporada passada.
Pela reincidência, a não quitação desse débito acarretará o rebaixamento da equipe estrelada para a Série C. A informação sobre a execução da divida por Arrascaeta foi publicada inicialmente pelo Goal. Já sobre os detalhes sobre débitos por Denilson e Riascos foram veiculados primeiro pela rádio Itatiaia.