A forte demanda mundial por alimentos vai turbinar a posição brasileira no mercado internacional na próxima década. A previsão é que a participação do país nas exportações mundiais de grãos e carnes cresça, pelo menos, sete pontos porcentuais até 2020. Em contrapartida, a fatia de alguns produtos de maior valor agregado, como o farelo de soja e o óleo de soja, sofrerá uma redução no período, em torno de três pontos porcentuais.