Alimentação teve maior peso na alta do IPC-S, diz FGV

Renan Carreira e Gabriela Lara
08/11/2013 às 08:51.
Atualizado em 20/11/2021 às 14:01

O grupo Alimentação, que avançou de 0,93% na última leitura de outubro para 1,14% na primeira quadrissemana de novembro, foi o que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta sexta-feira, 8, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,08 ponto porcentual, de 0,55% para 0,63% entre os dois períodos.

Os itens com as maiores influências positivas foram tomate (24,76% para 29,65%), aluguel residencial (0,80% para 0,83%), refeições em bares e restaurantes (que repetiu a taxa de variação de 0,44%), passagem aérea (9,94% para 12,17%) e plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de variação de 0,67%).

Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram leite tipo longa vida (-1,80% para -2,13%), gasolina (-0,63% para -0,58%), mamão papaia (-10,69% para -14,14%), cebola (-17,40% para -15,98%) e manga (-20,51% para -17,75%).

Dentre os grupos que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV também destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (0,91% para 5,75%), no grupo Alimentação; tarifa de eletricidade residencial (0,09% para 0,77%), no grupo Habitação, seguro facultativo para veículo (-0,17% para 0,88%), no grupo Transportes, pacote de telefonia fixa e internet (0,30% para 0,58%), no grupo Comunicação, cigarros (de estabilidade para 0,48%), no grupo Despesas Diversas, e artigos de higiene e cuidado pessoal (1,01% para 1,10%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais.
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