O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, disse que o crédito cresceu em outubro de forma mais acentuada do que em setembro, o que já era esperado. Ele destacou que houve crescimento mais significativo dos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que vinham mais moderados nos meses anteriores.
No crédito livre, houve queda nos desembolsos em linhas mais caras, como cheque especial e cartão de crédito. Maciel afirmou também que esse crescimento se dá em ambiente de redução de juros e spreads, cujas taxas médias atingiram novos pisos históricos. "A inadimplência permaneceu estável e mantivemos perspectiva de redução ainda neste ano, tendo em vista o crescimento do emprego e da renda, além da redução dos juros", disse.
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