Oito Estados norte-americanos consideram o cancelamento dos benefícios para os desempregados que recebem uma compensação emergencial, como resultado dos cortes automáticos de gastos federais que entraram em vigor em março, segundo a Associação Nacional das Agências Estatais de Força de Trabalho (NASWA).
Em entrevista à Market News International, Richard Hobbie, diretor executivo da NASWA, afirmou que, após o Departamento do Trabalho divulgar diretrizes para a administração dos cortes de gastos, o número de Estados considerando cancelar o benefício caiu para oito, de 11. Ele frisou, no entanto, que não poderia divulgar quais Estados são esses.
Devido aos US$ 85 bilhões em cortes automáticos de gastos que entraram em vigor em março, os escritórios de seguro-desemprego precisaram reduzir os pagamentos federais do benefício em cerca de 11% pelo restante do ano fiscal de 2013, que termina em 30 de setembro.
Segundo Hobbie, nove Estados já implementaram 10,2% de cortes ao mês, oito Estados vão iniciar com cortes de 12,8% em 28 de abril, sete devem cortar gastos em 16,8% a partir de 2 de junho e outros oito vão cortar em 22,2% a partir de 30 de junho.
Ele frisou que será cada vez mais difícil achar fundos para serem cortados com segurança. "Estamos ficando sem capacidade de continuar cortando gastos discricionários", disse. As informações são da Market News International.
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