A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) ficou em 0,22% na segunda quadrissemana de julho, 0,03 ponto porcentual acima do registrado na quadrissemana anterior (0,19%).
Entre as oito classes analisadas, quatro aceleraram as altas e uma teve deflação menos intensa. O grupo Alimentação foi destaque, passando de 0,84% na quadrissemana anterior para 0,96% agora. O grupo Habitação acelerou de 0,13% para 0,16%; Despesas Diversas saiu de 0,01% para 0,34% e Comunicação passou de 0,03% para 0,12%. O grupo Transportes reduziu a variação negativa, de -0,54% para -0,46%.
A inflação perdeu força nos grupos Saúde e Despesas Pessoais, de 0,36% para 0,31%, e Educação, Leitura e Recreação, de 0,23% para 0,16%. Já Vestuário ampliou a deflação, passando de -0,06% para -0,50%.
Em Belo Horizonte o preço de frutas e verduras tiveram elevação de 11% em comparação com o mês de junho. Segundo pesquisa do Procon da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), somente o preço do tomate comum ficou 132% mais cardo. A justificativa para a alta no preço foi a queda na produção, causa pelas chuvas.
O preço médio dos produtos de sacolão teve alta de 4,32% no mesmo período. As frutas tiveram houve um aumento de 0,95% nos preços, enquanto as
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