Estudo da UFMG traça acesso, permanência e trajetória de estudantes negros em universidades federais
Estudo pretende ouvir estudantes negros sobre temas como acesso, permanência, oportunidades e trajetória profissional; formulário pode ser respondido por alunos que tenham ingressado em cursos de graduação e/ou pós-graduação stricto sensu a partir de 2016
Ainda que o enfoque seja os estudantes negros cotistas, o questionário pode ser respondido por todos independentemente da forma de ingresso e dos marcadores sociais/demográficos (Foca Lisboa/UFMG)
O Observatório de Políticas Raciais, da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG, está desenvolvendo uma pesquisa sobre os efeitos das políticas de cotas nas universidades federais.
O estudo pretende ouvir estudantes negros do ensino superior público sobre questões relacionadas ao acesso à instituição e ao tempo de permanência. As oportunidades e a trajetória profissional também serão avaliadas.
O estudo está em fase de preenchimento de questionário, que pode ser respondido por qualquer pessoa que tenha ingressado em cursos de graduação e/ou pós-graduação stricto sensu em universidades federais a partir de 2016. Os interessados podem responder o formulário por meio deste link.
Ainda que o enfoque seja os estudantes negros cotistas, o questionário pode ser respondido por todos independentemente da forma de ingresso e dos marcadores sociais/demográficos.
A pesquisa é uma iniciativa de âmbito nacional financiada pelo Ministério da Igualdade Racial (MIR) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O objetivo é analisar os efeitos da política de cotas no ensino superior público federal na trajetória profissional dos seus beneficiários, durante e após a conclusão dos cursos de graduação.
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