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A subvariante BA.2 do coronavírus, que já está em circulação em Minas Gerais, não teve força para mudar os parâmetros da curva da doença no Estado. Ao menos é o que garante o secretário de Saúde, Fábio Baccheretti, na manhã desta sexta-feira.
Ainda que tenha sido responsável por um aumento de casos e óbitos em outros países do mundo, a cepa, que surgiu a partir de mutações da variante Ômicron, não registrou um mesmo comportamento por aqui. O cenário é parecido ao da Delta.
“Estamos mantendo um número de casos diários próximo a 3 mil, mas muito relacionados aos dados retidos, em especial de Belo Horizonte, que lançou em atraso”, disse em entrevista coletiva concedida à imprensa.
Segundo o titular da pasta, o fato ocorre mesmo em cidades que já desobrigam o uso da máscara de proteção contra a doença em locais abertos e fechados. Em Minas, a expectativa é que o menor pico da doença desde o início da pandemia, em março de 2020, seja atingido em breve.
O Hoje em Dia procurou a Secretaria de Estado de Saúde e questionou sobre os dados relacionados à subvariante e aguarda retorno.