Quando descobriu, ainda na adolescência, que seu pai havia suicidado, Thaila Ayala teve, então, que enfrentar sessões de terapia - o que continua fazendo até hoje. Em entrevista ao portal "Extra", a atriz contou como conseguiu superar e falar sobre a morte do pai.
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À época, Thaila tinha 17 anos e conta que “ele se matou por problemas que a falta de dinheiro causou”. No entanto, ela procurou em diversas religiões uma resposta sobre o destino do pai. “Precisava saber que ele não tinha ido para o inferno, que a gente iria se reencontrar”, contou.
Foi quando uma amiga a convidou para uma igreja evangélica. À princípio com receio, ela então aceitou ir ao culto evangélico após insistência. “Tinha preconceito com o evangélico, achava que era aquele que vendia espaço no céu. Até que uma amiga insistiu para eu ir com ela. Estava precisando e fui. Nem sabia que igreja era. Não sei dizer o que aconteceu lá, mas me senti muito emocionada. E quando fizeram uma oração para mim, caí no chão, completamente tocada pelo Espírito Santo. Nunca vivi algo tão forte. Eu dava risadinha dos meus amigos crentes quando contavam isso. Mas eu vivi!”, revelou Thaila à reportagem.
Ela ainda disse que o "objetivo" do batismo era se sentir mais ligada à Deus, mas a atriz ainda critica a religiosidade. “Quando me batizei, queria ser uma pessoa melhor e caminhar ao lado de Deus mesmo. Eu acordo todo dia e tento entender o Deus em que acredito e é muito difícil essa busca. Ainda não me sinto 100% ligada à uma religião. Acho até que muitas vezes a religião separa as pessoas”, disse.
A atriz está prestes a estrear o novo filme que gravou nos Estados Unidos, o "Pica-Pau", no qual interpreta a namorada do maior rival da ave.