Arte, Esportes e Arquitetura: conheça a alucinante e colorida Barcelona

Faz tempo que Espanha e França disputam a liderança no ranking turístico da Europa. São os dois países que mais recebem visitantes no continente. E o crescimento da Espanha nos últimos 20 anos foi espantoso. Todo mundo quer ir para lá e conhecer o país das gitanas, do flamenco, do vinho encorpado, das paixões, da guitarra, de sangue e sol.

A feérica Barcelona, na Catalunha– os catalães dizem que não fazem parte da Espanha – é a bola da vez. E pensar que ela já foi feia... Quem vê Barcelona hoje, toda colorida, agitada, com a vida noturna mais diversificada da Europa, não imagina que, até meados do século XIX, ela era um porto cinzento.

Em fins do século 19, até o início do 20, graças principalmente à Miró, Gaudí, Picasso e Dalí, Barcelona foi mudando. Colocaram uma escultura maluca aqui, um edifício de arquitetura inusitada acolá, ergueram a magnífica e quase assustadora Catedral da Sagrada Família – que, aliás, nunca foi terminada. Os andaimes e guindastes estão sempre lá. O ápice das reformas foi entre a Mostra Universal de 1888 e a Feira Universal de 1929.

O segundo “boom” de renovação se deu nos anos que antecederam a Olimpíada de 1992, disputada na cidade. Foi uma “faxina” em Barcelona, que passou a ser uma cidade ainda mais colorida e monumental.

Cores. Muitas cores, formas inusitadas, movimento, alegria, pulsação. Enfim: vida.

Barcelona celebra a vida em todas as suas manifestações. Você sente isso logo ao chegar à região central, especialmente na parte antiga, onde quase tudo acontece, no entorno das Ramblas.
 
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