Cozinhar também pode ser uma brincadeira de criança

Chapéu de mestre-cuca, dedos lambuzados e água na boca. Esses pequenos detalhes deixam as férias mais saborosas para a criançada que se aventura na cozinha. Se, em casa, a mamãe não tem tempo, vale ajudar a vovó na elaboração do lanche, por exemplo, ou aproveitar um passeio ao shopping para colocar a mão na massa – de avental e tudo.

Para quem está se perguntando “como assim, no shopping?”, aí vem a explicação: é que com tantas oficinas para divertir a garotada durante as férias, não poderia faltar uma aulinha básica de culinária. Apostando nas delícias da cozinha como atrativo, o Diamond Mall preparou um charmoso bistrô, onde meninos e meninas podem aprender receitas fáceis, divertidas e deliciosas.

Nas oficinas do Le Petit Bistrô (pequena cozinha, em francês), bolinhos enfeitados (os famosos cupcakes) e sanduíches coloridos serão as primeiras receitas do cardápio dos aprendizes. “Quanto mais coloridos, mais saudáveis”, ensina a nutricionista Bárbara Fonseca.

Ela lembra que não dá para descuidar da alimentação, mesmo nas férias. “Não tem problema comer doces, mas não pode exagerar”, diz a especialista, que também recomenda: “refrigerante, só no fim de semana e em ocasiões especiais, como festas”.

Mão na massa

Após a estreia como mestre-cuca, Gabriel Vinícius Ribeiro, 8 anos, diz ter gostado da experiência, mas revela um pequeno dilema. “Foi um pouco difícil escolher a cobertura, porque tinha muita coisa, de muitos sabores”, explica.

Na cozinha da vovó, Roberto Garcia, 10, já se rendeu aos encantos da gastronomia. “Ajudo minha avó a fazer quase tudo. E achei fácil fazer cupcake”, garante.

Larissa Nicácio, 8, também tem experiência no assunto. “Já fiz bolo com meu pai, que tem uma padaria”, diz.

Na batedeira, Maria Eduarda Oliveira Neto, outra “experiente” de 8 anos, ajudou a avó a fazer massa para uma torta de banana. “Também ajudo minha avó a fazer pão de queijo”.

O segredo do cupcake de Olívia Ban Diniz, 7, é simples. “Bastante calda de chocolate”, revela. E Leonardo DiMuzio, 3, destaca o melhor momento da oficina. “O mais gostoso é comer”, diz, com sorriso maroto.

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