CINEMA

Curtas de ficção científica, terror e fantasia são exibidos de graça no festival Minas Fantástica

Os 30 filmes da mostra podem ser vistos até 30 de novembro

Gabriela de Castro*
gabriela.castro@hojeemdia.com.br
31/10/2025 às 18:33.
Atualizado em 31/10/2025 às 20:02
Cena do filme mineiro Blockbuster, de Rafael Toledo. A obra lançada em 2024 acompanha Abel, um diretor amador determinado a resgatar o charme dos efeitos práticos do cinema clássico, orquestrando a explosão real de um edifício para o próximo filme (Divulgação)

Cena do filme mineiro Blockbuster, de Rafael Toledo. A obra lançada em 2024 acompanha Abel, um diretor amador determinado a resgatar o charme dos efeitos práticos do cinema clássico, orquestrando a explosão real de um edifício para o próximo filme (Divulgação)

Foi dada a largada na programação do Festival Minas Fantástica, que exibe 30 filmes - mineiros e nacionais - de ficção científica, terror e fantasia. O conteúdo poderá ser acessado gratuitamente por meio da plataforma de streaming Minasplay até 30 de novembro. Todas as produções são curtas-metragens, realizados a partir de 2020 e com duração máxima de 25 minutos.

Os filmes concorrem a prêmios em seis mostras. Segundo João Gilberto Lara, um dos idealizadores do Minas Fantástica, todos os selecionados cumpriram com os requisitos exigidos pela curadoria da mostra. Ele destaca, ainda, o investimento das leis de incentivo à cultura no mercado audiovisual. 

“Tivemos um grande número de inscritos com qualidade técnica e primor artístico elevado. Acreditamos, portanto, que o espectador vai se emocionar e conhecer histórias muito potentes nas seis categorias competitivas”, afirma.

Parceiro de Lara no projeto, o cineasta Evandro Caixeta revela que a motivação para fazer a mostra promove os estilos de fantasia, ficção científica e horror, não só em Minas, como também em todo o Brasil. 

“Com a escassez de festivais voltados para esses gêneros, o Festival Minas Fantástica simboliza o primeiro projeto em Minas que caminha nessa vertente, abrindo portas para a democratização do acesso para múltiplos realizadores do cinema independente que não possuem visibilidade e divulgação das suas obras”.

*Estagiária, sob supervisão de Renato Fonseca

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