Em diferentes ambientes, bigodes são encarados como referências divertidas

Vanessa Perroni - Hoje em Dia
02/03/2016 às 07:47.
Atualizado em 16/11/2021 às 01:38
 (Divulgação/Reprodução)

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O nome dele é Paulo Cuenca, 30, mas pode chamá-lo de “Bigode”. O apelido vem dos fios que cultiva acima da boca há sete anos. Diretor-geral do canal “I Could Kill For Dessert”, do Youtube – comandado pela esposa, Danielle Noce –, Paulo também faz aparições nos episódios.

A série conta com o bloco “O Bigode na Cozinha”, no qual Danielle Noce ensina Paulo a fazer diversos doces franceses. “O programa tem pouco mais de três anos. Antes eu era representado por uma ilustração. Depois, aparecia minha boca e o bigode experimentando os pratos. Agora, sou membro fixo do quadro”, comenta.

Divertido

Para ele, o estilo do bigode é algo divertido. “Gosto dessa coisa de enrolar as pontas. Acaba sendo uma marca muito forte”, garante. Caso um dia queira tirar o bigode, ele comenta que isso não trará transtornos ao canal. “O quadro continua com o mesmo nome, não tem problema. Faço uma brincadeira. Digo que perdi a força, e sigo com o programa”.

Mas não é só no rosto que os bigodes fazem sucesso. Há um tempo, eles invadiram o mundo da moda e utilitários. Estamparam ainda camisetas, canecas, deram forma para anéis e até guardanapos.

Não para por aí. Um canal no Facebook, intitulado de “Mustache – A Página Oficial do Bigode”, agrega mais de um 1,3 milhão de seguidores. A página não fala sobre bigodes, mas traz posts de humor e frases irônicas. Sem contar o campeonato mundial de bigodes, que a cada ano ocorre em um local diferente. A última edição foi na Áustria e reuniu mais de 300 homens de 20 nacionalidades diferentes.

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