Serão ministradas por ilustradores, roteiristas, quadrinistas, educadores e muralistas
(Ricardo Laf / Divulgação PBH)
O Festival Literário Internacional de Belo Horizonte (FLI BH) promove oficinas gratuitas em Centros Culturais da Prefeitura e na Biblioteca Pública Infantil e Juvenil até a próxima sexta-feira (10).
A programação conta com oficinas ministradas por ilustradores, roteiristas, quadrinistas, educadores e muralistas. O FLI é realizado nas nove regionais da cidade, promovendo acesso à cultura, e é direcionado a públicos diversos, como jovens, adultos e crianças, e é promovido pela Prefeitura de Belo Horizonte, em parceria com o Instituto Periférico.
Já em 11 de novembro, será realizado o Circuito FLI BH de Livrarias, que convida a Scriptum, Quixote, Jenipapo, Outlet de Livro, Livraria do Café, Livraria da Rua, Livraria do Belas e Livraria Livres a abrirem suas portas para uma programação com rodas de conversa, contação de histórias, performances e lançamentos de livros.
O tradicional FLI BH, que reúne escritores, poetas, ilustradores, narradores de histórias, grupos de teatro, músicos, produtores, editores e pesquisadores será entre 16 e 20 de novembro, com uma intensa programação gratuita composta por lançamentos de livros, rodas de conversa, oficinas e atrações diversas, além do Salão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais. Esta etapa será realizada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), região
Centro-Sul de BH.
A programação completa está disponível online. Todas as atividades são gratuitas.
FLI BH 2023
O Festival de 2023 traz como homenageada Lélia Gonzalez, uma das mais importantes intelectuais brasileiras do século XX. Escritora, política, professora, filósofa e antropóloga, foi pioneira nos estudos sobre cultura negra no Brasil e co-fundadora do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras do Rio de Janeiro, do Movimento Negro Unificado e do Olodum.
“Vozes e ideias para vidas justas” é o lema da 5ª edição do FLI BH, abrangendo o universo simbólico da produção de Lélia Gonzalez, com ênfase nas lutas e pesquisas da autora, especialmente direcionadas a grupos minoritários no cenário nacional e latino-americano. Trata-se também de um convite do Festival para a transformação, a igualdade e a empatia, refletindo de maneira consistente e poética a proposição curatorial desta edição.
* Com informações da PBH