Galeria: Últimos dias para conferir a exposição "Genesis", de Sebastião Salgado

Elemara Duarte - Hoje em Dia
22/08/2014 às 08:03.
Atualizado em 18/11/2021 às 03:53
 (Carlos Rhienck)

(Carlos Rhienck)

A família Chaves Travi e a cuidadora de idosos Maria da Penha do Carmo estão entre os 91.125 mil visitantes, somados até a última quarta-feira, da exposição “Genesis”, do fotojornalista Sebastião Salgado – em cartaz no Palácio das Artes até domingo (com entrada gratuita). Até lá, o público deve continuar levando a mostra “pras cabeças” do ranking das mais visitadas da capital mineira.

Ana Paula e Márcio Travi levaram a filha Luísa, de dez meses, para “viajar” pelas tribos e desertos registrados por Salgado. A menina não tirava os olhos dos graciosos elefantes-marinhos, da distante Geórgia do Sul, situada entre as Ilhas Malvinas e o Norte da Antártida. “Ainda tem coisa tão linda para ser descoberta. Coisas que Deus criou”, admira-se Maria da Penha, agora, diante de pássaros marinhos.

Só no PA, as 245 fotografias de lugares intocados do mundo já estão entre as cinco exposições mais vistas da casa. “Genesis” perde apenas para “A Magia de Escher”, no ano passado, que teve mais de 203 mil visitantes. Escher vem seguido de “História em Quadrões” (2004), de Mauricio de Sousa, com quase 99 mil visitantes, e “O Tesouro dos Mapas – A Cartografia na Formação do Brasil” (2003), com 92.690 – público prestes a ser batido por “Genesis”.

O ranking

Na história das exposições em BH, “A Magia de Escher” ainda é imbatível. Ela é seguida pela exposição “Caravaggio e seus seguidores” e “De Chirico: O Sentimento da Arquitetura” (2012), que aconteceram, simultaneamente, na Casa Fiat de Cultura: 175 mil pessoas. No mesmo local, com mais de 125 mil visitantes estão “Rodin: do Ateliê ao Museu” e “O Mundo Mágico de Marc Chagall – Sonho e a Vida” (2009). Em quarto lugar, a já citada “História em Quadrões”. E em quinto, “Camille Claudel Esculturas” (1998), que reuniu mais de 95.400 pessoas, no Museu de Arte da Pampulha.

A exposição “Dalí – A Divina Comédia”, que encerrou domingo passado na Academia Mineira de Letras, somou 20 mil visitantes. Insuficiente para entrar no ranking, mas expressivo para a AML, que abriu evento do tipo pela primeira vez.
 

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