Uma história clássica que ganha novos (e belos) traços

Hoje em Dia
21/12/2015 às 07:31.
Atualizado em 17/11/2021 às 03:24
 (Divulgação)

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Histórias clássicas frequentemente voltam à prateleira de lançamentos das livrarias a bordo de novas edições. Aqui, temos, mais uma vez, “Polegarzinha” (SM, 48 páginas, R$ 49), história escrita pelo dinamarquês Hans Christian Andersen (1805–1875), também autor (junto aos coleguinhas Charles Perrault e os Irmãos Grimm) de uma série de livros que vão passando de geração em geração ao longo dos anos. No caso de Andersen, “O Patinho Feio” e “O Soldadinho de Chumbo”.

Mas o quê um livro de uma história tão antiga traz de novidade? Bem, em primeiro lugar, as ilustrações. Aqui, a história da garota delicada e graciosa, mas do tamanho de um polegar, ganha os traços da francesa Nathalie Choux. E sim, o trabalho da moça é bem bacana – e ao mesmo tempo elegante.

Mais referências: Nathalie já ilustrou mais de 60 obras, e é considerada um dos nomes que marcou a renovação da literatura infantil francesa. A história, muitos conhecem bem. A garotinha é raptada por uma sapa, que quer casá-la com seu filho. Neste novo mundo, ela enfrenta uma série de desafios – e aprende importantes lições.

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