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BH enfrenta superlotação hospitalar e setor privado atua para reduzir impacto

Suntor recebe pacientes crônicos e respiratórios e ajuda a desafogar a rede pública

Do HOJE EM DIA
portal@hojeemdia.com.br
21/05/2025 às 14:51.
Atualizado em 21/05/2025 às 15:05
Unidade faz parte da Rede Paulo de Tarso (Divulgação)

Unidade faz parte da Rede Paulo de Tarso (Divulgação)

Conteúdo de responsabilidade da Rede Paulo de Tarso

Belo Horizonte vive mais uma vez a pressão de uma temporada crítica para o sistema de saúde. Com o aumento expressivo de síndromes respiratórias, hospitais e unidades de pronto atendimento já operam acima da capacidade. Para aliviar esse cenário, a Suntor – Clínica de Transição, referência em cuidados pós-hospitalares, anunciou a abertura de 24 novos leitos destinados a pacientes clínicos, especialmente os crônicos reagudizados e com quadros pulmonares.

Localizada no bairro Santa Lúcia, a unidade faz parte da Rede Paulo de Tarso, conhecida por sua expertise no acolhimento de pacientes que não precisam mais de internação hospitalar, mas ainda requerem cuidados contínuos e especializados.

Além da ampliação da estrutura, a Suntor reforça o que já é sua marca registrada: atendimento humanizado, suporte respiratório avançado, equipe médica com presença diária e fisioterapia respiratória qualificada. A clínica também está preparada para oferecer oxigenoterapia e ventilação mecânica, sempre que necessário.

Para garantir agilidade na regulação e transferência dos pacientes, foi implantado um fluxo de resposta rápida, que permite o encaminhamento seguro e sem burocracia excessiva. A equipe da Suntor também atua diretamente nos hospitais da rede credenciada, com médicos, enfermeiros e fisioterapeutas acompanhando de perto a elegibilidade dos casos.

A transição de cuidados, especialmente no caso de idosos e pacientes com doenças crônicas, é uma etapa sensível e exige uma estrutura pensada para essa fase. Ao deixar o hospital e ser transferido para a Suntor, o paciente encontra um ambiente mais acolhedor, com menos risco de infecção hospitalar, menos estímulos estressantes e uma equipe preparada para garantir recuperação gradual, segurança e qualidade de vida.

“A transição de cuidados é, neste momento, uma das ferramentas mais eficazes para evitar o colapso do sistema hospitalar. Recebemos pacientes que já passaram pela fase aguda, mas que ainda precisam de acompanhamento. E fazemos isso com estrutura, segurança e respeito à dignidade do paciente”, explica o geriatra Dr. Vinícius, da Suntor.

Além dos casos respiratórios, a Suntor segue recebendo pacientes em reabilitação e cuidados paliativos — outra frente importante para desafogar leitos de alta complexidade.

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