Fora da sala de desfiles, os expositores do Salão de Negócios do evento – 65% mineiros – comemoravam o fechamento de pedidos das novas coleções.
Sabrina Costa, sócia-proprietária e estilista da Fleche D’Or, declarou que a crise passou longe do stand da marca. “Além dos clientes já agendados, fiz vários novos contatos aqui no Minas Trend”, contou.
Para Carolina Malloy, sócia-proprietária da grife Arte Sacra, a frequência de visitantes no evento atendeu às expectativas. “Tivemos mais agendamentos que clientes espontâneos, mas estamos dentro da meta proposta. Os compradores estão acreditando em uma retomada economia e isto se refletiu nas vendas", disse.
A marca Ellizabeth Marques, de moda festa, também manteve os negócios dentro das projeções feitas, destacou a proprietária Elizabeth Marques, que falou da paixão dos visitantes pelos bordados e pedrarias que são especialidades mineiras. “Por mais que a tendência esteja apontando para roupas mais ‘limpas’, o cliente segue buscando esse glamour”.
A mineira de Juiz de Fora Marcela Ferenzini, uma das proprietárias da marca Skunk, expôs pela primeira vez no Salão de Negócios e afirmou que as expectativas que tinha foram superadas, e muito.
“Estamos em expansão da marca, dos investimentos. Somos fortes no Rio de Janeiro e queremos crescer mais em Minas”, observou a empresária, cuja marca tem showroom no bairro Gutierrez.
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