Após ser transferido de presídio, Dani Alves sofre novas acusações de advogada de possível vítima
(Foto: Divulgação/Justiça da Catalunha)
Na última segunda-feira, o lateral-direito Daniel Alves, acusado de estupro e agressão sexual na Espanha, foi transferido de presídio. Ele saiu da Brians 1, para Brians 2, mais precisamente no módulo 13, com outros presos acusados de crimes semelhantes e de diferentes condições sociais. A informação é do Jornal “El Periodico”.
O local, que funciona totalmente das 8h às 22h, possui consultório médico, oficinas para trabalho, sala de estar, aulas educativas, cabeleireiro, ginásio, pista para corrida e caminhada, além de áreas com jardins para recreação.
Ainda segundo o jornal espanhol, Dani Alves tem como companheiro de cela outro brasileiro que é chamado de Coutinho. Os dois dividem o ambiente de seis metros quadrados.
O objetivo da mudança de presídio seria porque Daniel Alves, além de ser uma pessoa famosa, é mais fácil de ser monitorado no local com espaço bem maior. A prisão tem 1.008 celas, quase o dobro da Brians 1.
No local, esteve o ex-presidente do Barcelona, Sandro Rossell, que passou 22 meses preso preventivamente até ser inocentado. Além dele, John McAfee, criador do antivírus McAfee, também ficou preso no local, e foi encontrado morto há cerca de um ano e meio.
Advogada de jovem faz novas acusações
Em entrevista ao portal Uol, Ester García Lopez, advogada da vítima, afirmou que o jogador não usou preservativo na noite do suposto crime e que a sua cliente está sob tratamento psiquiátrico.
“O hospital prescreveu todo um tratamento dirigido a evitar qualquer tipo de doença infectocontagiosa, porque não foi utilizado nenhum preservativo. Ela também tem um tratamento farmacológico com ansiolíticos para poder dormir, mas me disse que não consegue desde o depoimento”, declarou Ester García Lopez, ao portal Uol.
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