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Com o elenco já em Fortaleza para a partida contra o Ceará, neste sábado (28), pelo Campeonato Brasileiro, a diretoria do Fluminense fez nesta sexta-feira (27) a apresentação do atacante equatoriano Bryan Cabezas no CT Pedro Antônio, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Contratado por empréstimo de um ano junto à Atalanta, da Itália, o jogador não vê a hora de estrear pelo clube tricolor.
"Passei por alguns clubes e fiquei muito feliz com a recepção que tive aqui. Assisti a partida contra o Palmeiras (na última quarta-feira, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro) e fiquei encantado com a torcida, apoiaram muito. E fiquei muito feliz com o funcionamento do time também, jogaram muito bem", disse Bryan Cabezas, após receber a camisa das mãos de Paulo Angioni, diretor executivo de futebol, e de um sócio-torcedor.
Por ter vindo da Europa, o equatoriano estava de férias em junho e julho e, assim, iniciou uma "pré-temporada" no Fluminense. Bryan Cabezas espera estar logo à disposição do técnico Marcelo Oliveira para a disputa do Brasileirão e da Copa Sul-Americana. "Fiquei de férias por um mês. Creio que com mais uma semana, uma semana e meia, trabalhando forte, melhorando fisicamente, devo estar à disposição para o professor, caso ele queira".
O atacante explicou que dois jogadores do elenco tricolor ajudaram em sua vinda ao Brasil. "As conversas com o Sornoza (meia equatoriano) e o Luciano (atacante) foram fundamentais para eu escolher o Fluminense. Tive poucos minutos na Europa e eles me incentivaram a vir, disseram que o clube me queria, falaram muito bem do grupo", afirmou.
Depois de se destacar no Independiente del Valle, do Equador, Bryan Cabezas foi comprado pela Atalanta em agosto de 2016, por 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 5 milhões na cotação da época). O atacante fez apenas uma partida pelo clube italiano, depois cumpriu seis meses de empréstimo no Panathinaikos, da Grécia, e mais seis no Avellino, que disputa a segunda divisão da Itália.
O atacante voltará a se encontrar com Sornoza, com quem jogou no Independiente del Valle entre 2012 e 2016 e é chamado de "primito". A dupla, ao lado de Jefferson Orejuela, que passou pelo Fluminense e hoje atua na LDU, de Quito, foi vice-campeã da Copa Libertadores há dois anos. "No Equador, o Sornoza me tratava como primo, por isso 'primito'. Andávamos juntos lá, nos damos muito bem dentro e fora do campo", completou.Leia mais:Odair minimiza fim de série invicta do Inter e destaca regularidade
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