Atlético e torcida: ainda falta aquela sintonia dentro de casa

Alberto Ribeiro
27/02/2014 às 09:36.
Atualizado em 20/11/2021 às 16:19
 (André Brant/Hoje em Dia)

(André Brant/Hoje em Dia)

Uma das marcas na campanha vitoriosa do Atlético na Copa Libertadores, em 2013, foi a sintonia entre a torcida e o time. Um a um, o Galo transformou os adversários em verdadeiras “presas” quando atuou no temido “Caldeirão do Horto”, imortalizado pela Massa como “Inferno Alvinegro”.

Na quart-afeira (26), na partida que marcou a estreia dos comandados de Paulo Autuori no estádio Independência, na edição de 2014, o roteiro foi diferente. Tradicionalmente lotado em todos os confrontos da competição continental no ano passado, o Gigante do Horto não teve todas as dependências tomadas, como de costume.

Em muitos locais, havia grandes espaços vazios. Um mosaico com o número 2013, em alusão à conquista do título na temporada passada, foi preparado, mas não ocorreu como o esperado, devido ao grande número de lugares vagos no setor.

TORCEDORA ILUSTRE

Nada disso, no entanto, impediu a festa dos alvinegros. Entre os torcedores mais empolgados no Independência estava a jogadora de vôlei do Osasco e da seleção brasileira, a mineira Sheilla. Atleticana declarada, ela estava na arena ao lado da prima Helena, e debutou em uma partida do Galo no remodelado estádio do Horto.

“É a primeira vez que venho ao Independência e a um jogo de Libertadores. Espero ser pé quente. Quando acompanho pela TV, sou pé quente. Tomara que seja aqui também”, comentou, antes do início da disputa.

Quem também prestigiou os companheiros foram o zagueiro Réver, o atacante Luan, o volante Fillipe Soutto e o lateral Alex. Os três primeiros se recuperam de contusão e têm previsão de volta aos gramados somente após a Copa do Mundo. 
 

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