(Cristiano Couto)
O Atlético viu no Diário Oficial da União a publicação do ministro da Fazenda Guido Mantega validando a entrada do clube no Refis. Ou seja, a diretoria do clube dormia tranquila sabendo que pagaria sua dívida tributária em 15 anos, em parcelas dentro do orçamento (R$ 864 mil). Contudo, o juiz Andre Salce, da 26ª vara federal de BH, indeferiu a adesão do clube. Para afastar essa indefinição de vez, o Galo voltou a Brasília com um reforço especial.
O presidente da OAB/MG, Dr. Luiz Claudio da Silva, foi o acompanhante da comitiva alvinegra na capital federal para diversas reuniões . Para representar o Galo, estavam Daniel Nepomuceno (presidente), Lásaro Cândido (diretor jurídico), Rodolfo Gropen (diretor de planejamento) e Sergio Sette Câmara (assessor especial da presidência). Tudo para provar que Andre Salce, por razões clubísticas, não possui a imparcialidade para julgar o caso.
O Atlético alega também que a Procuradoria da Fazenda Nacional de Minas Gerais descumpriu a hierarquia ao não sancionar o que a PGFN determinou, ao aceitar a adesão do Galo ao Refis.