Ausência de Ronaldinho Gaúcho muda armação no ataque do time

Henrique Ribeiro - Hoje em Dia
04/03/2013 às 08:00.
Atualizado em 21/11/2021 às 01:32
 (Carlos Roberto)

(Carlos Roberto)

A partida contra o Guarani foi mais um teste para o time do Atlético sem o seu principal articulador de jogadas, o meia Ronaldinho Gaúcho. Sem o camisa 10, o time alvinegro atacou de forma diferente e teve uma atuação destacada pelo treinador Cuca.

“Para mim, o time se comportou bem sem ele. O Diego Tardelli executou muito bem a sua função”, aprovou o treinador.

No entanto, o técnico surpreendeu ao revelar que pensou em deslocar o lateral direito Marcos Rocha para a armação de jogadas.

“Se o jogo virasse 0 a 0, eu colocaria o Marcos no meio de campo. Ele tem um bom passe e capacidade para armar o jogo”, explicou. “Mas como http://www.hojeemdia.com.br/esportes/altetico/tardelli-comanda-o-galo-que-joga-bem-e-vence-o-guarani-por-3-a-1-1.97056, não achei necessária a mudança”, justificou.

Libertadores

Sobre a decisão de poupar o volante Pierre e o meia Ronaldinho Gaúcho, o treinador comentou que foi por pura precaução.

“Estamos em duas competições, a Libertadores e o Estadual. Assim, pretendo manter o grupo bem descansado e na melhor forma física possível para suportar a maratona de jogos que vem por aí”, esclareceu.

Cuca também comentou que assistiu aos jogos do The Strongest, que é o próximo adversário da equipe, na quinta-feira, no Independência, pela Libertadores.

“É um time que marca bem, sai para o jogo nos contra-ataques e tem uma jogada aérea de bola parada como o seu forte”, analisou. “Gostei muito do time deles, é uma equipe muito boa”, comentou.

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