Por inúmeras vezes, o Atlético encontrou a palavra "indeferir" na batalha para parcelar a dívida tributária com o Governo Federal, uma das mais altas entre os clubes do futebol brasileiro. Desta vez, um novo capítulo foi escrito pelo site da Justiça Federal, o qual noticiou que o Galo não havia conseguido adesão ao Profut, em decisão negativa dada pela 26ª vara federal de BH. Entretanto, a notícia foi considerada "não verdadeira" pelo corpo jurídico do alvinegro, uma vez que o Profut, ao contrário do REFIS, não necessita de homologação. O advogado e diretor jurídico do Atlético, Lásaro Cândido, havia explicado, anteriormente, que a decisão do juiz federal André Salce trata-se na forma com a qual o Galo poderá utilizar parte dos recursos bloqueados. Um pequeno montante dos R$ 50 milhões congelados está "preso" na 26ª vara. Assim sendo, a decisão de André Salce tem a ver com o não abatimento desta quantia no parcelamento do débito fiscal alvinegro, que gira em torno de R$ 400 mil por mês. "Notícia q justiça federal teria "negado" o profut do CAM não é verdadeira. A discussão q foi julgada p juiz de primeiro grau diz respeito utilização do valor bloqueado no abatimento das parcelas mensais. Só isso", escreveu Lásaro Cândido, em seu Twitter.