Na história, sucesso do Galo passa pela boa fase dos camisas 9

O Atlético é um dos principais favoritos ao título de campeão brasileiro desta temporada. Com 51 pontos e uma partida a menos, a equipe do técnico Cuca é a segunda colocada, atrás apenas de Fluminense, com 53.

Mas, desta vez, o alvinegro vive uma situação bem diferente das 14 anteriores em que terminou a competição entre os quatro primeiros colocados. Em todas as outras ocasiões, o Galo sempre teve o centroavante como principal destaque do time, fato que não ocorre em 2012.

Jô, afastado por causa de uma contusão na coxa direita, chegou para tentar ocupar este posto, que tinha André como titular. Após início promissor, o jogador não conseguiu manter o ritmo e passou os últimos três jogos, antes de se machucar, em branco.

Com isso, os armadores Bernard e Ronaldinho Gaúcho vêm roubando a cena com a camisa preta e branca.

Enquanto Jô, artilheiro ao lado de Bernard e Danilinho com seis gols, trabalha para voltar ao time, situação que dificilmente ocorrerá domingo, às 18h30, contra o Grêmio, no Independência, Leonardo se esforça para ocupar a posição.

Até hoje, nas quatro chances que teve, o reforço vindo do Coritiba marcou um gol, mas ainda não convenceu.

Destaques

A trajetória do Atlético no Brasileirão consagrou atacantes de área que marcaram seus nomes na centenária história do clube. Dario, goleador da campanha do título de 1971, com 15 gols, foi o primeiro.

Reinaldo, maior ídolo do Galo, veio logo em seguida e brilhou em cinco temporadas seguidas.

Na história mais recente, Valdir e Guilherme foram os últimos centroavantes que se destacaram, em campanhas que o time terminou no G-4.

IMPROVISADO

Do primeiro ano da disputa do Brasileirão para cá, há de se ressaltar a história de Renato Morungaba. O atleta atuava como meia, mas acabou sendo avançado e se tornou o destaque de 1987, depois que Nunes, principal nome do ano anterior, deixou Belo Horizonte.