A seleção brasileira masculina de handebol deu sorte no sorteio dos grupos do Mundial do ano que vem, previsto para começar em 15 de janeiro. O time caiu na mesma chave que a Espanha, atual campeã mundial, mas tem condições de vencer os outro quatro adversários do Grupo A: Bielo-Rússia, Chile, Eslovênia e Catar, o dono da casa.
"Acho que esse não é o grupo mais difícil. O (grupo) D é o mais complicado. Entre os adversários da nossa chave, o Catar vai jogar em casa e isso é uma grande vantagem. Contra a Bielo-Rússia, jogamos recentemente. A Espanha pode ser o adversário mais complicado, já que é o atual campeão mundial. Já contra o Chile, também fizemos uma partida recentemente no Pan-Americano. Eles têm evoluído a cada ano", comentou o técnico Jordi Ribera.
A partida contra os chilenos aconteceu há menos de um mês e o Brasil fez 36 a 28. A Bielo-Rússia foi adversária numa partida amistosa, no começo do ano passado, e o jogo terminou em 30 a 30. A Eslovênia, por sua vez, sequer conseguiu classificação para o Campeonato Europeu deste ano, jogado por 16 países.
Caso consiga avançar em segundo, o Brasil tem uma chave privilegiada nas oitavas de final. Em 2013, ao terminar na 13.ª colocação, eliminado nas oitavas, o Brasil teve o seu melhor resultado em Mundiais. Citado pelo técnico Jordi Ribera, o Grupo D, tem Alemanha, Argentina, Bahrein, Dinamarca, Polônia e Rússia.
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