Brasileiros definem futuro na Libertadores e na Sul-Americana. Galo torce por Grêmio e Fla

Rodrigo Gini
Hoje em Dia - Belo Horizonte
31/10/2017 às 20:24.
Atualizado em 02/11/2021 às 23:29
 (Lucas Uebel/Grêmio)

(Lucas Uebel/Grêmio)

Hoje é dia de três brasileiros em campo definindo seu futuro nas Copas Libertadores e Sul-Americana. E de quem não está em ação torcer por resultados que aumentem a chance de classificação à primeira em 2018.

Em 10º na classificação do Brasileiro e sem conseguir, pelas próprias forças, uma posição que assegure a chance de lutar pelo bi na disputa com os vizinhos de região, o Atlético, mais do que nunca, veste a camisa do Grêmio, diante do Barcelona-EQU, às 21h45, em Porto Alegre, e do Flamengo, no clássico com o Fluminense, no mesmo horário, no Maracanã. Os dois estão mais próximos, respectivamente, da decisão da Libertadores, e de uma vaga nas semifinais da Sul-Americana.

No time gaúcho, a ordem é ignorar a ótima vantagem obtida na partida de ida, em Guaiaquil (3 a 0), levando em conta que os equatorianos têm sido letais como visitantes – assim bateram Santos e Palmeiras na caminhada rumo à semifinal. E além de garantir a festa total das mais de 55 mil pessoas que prometem lotar a arena do tricolor, o objetivo é avançar à terceira decisão sem sustos. Coincidência ou não, o atacante equatoriano Arroyo, contundido, é o único desfalque para o técnico Renato Gaúcho. No meio-campo, Jaílson e Michel são opções para atuar na proteção à zaga, ao lado de Ramiro.

Não bastasse a missão delicada, a equipe do técnico Guillermo Almada viveu um contratempo extra na viagem para a capital gaúcha. O voo fretado com a delegação fez escala em Santa Cruz de La Sierra (Bolívia) e, por problemas na documentação, só pôde decolar novamente ontem pela manhã, o que obrigou o grupo a trabalhar no centro de treinamento do Blooming. A partida marca a estreia, no Brasil, do árbitro de vídeo (VAR), adotado pela Conmebol a partir desta fase.

No Maracanã, o Fla-Flu vale para salvar os dois tradicionais rivais de temporadas decepcionantes. Por ter vencido semana passada por 1 a 0 (com o mando do Fluminense), o time comandado por Reinaldo Rueda avança em caso de empate ou mesmo derrota, desde que por um gol de diferença, se voltar a balançar as redes de Diego Cavalieri.

Rueda não contará mais uma vez com o peruano Paolo Guerrero, que não se recuperou totalmente de um incômodo na coxa esquerda e, por recomendação médica (vai defender a seleção de seu país na repescagem da Copa do Mundo contra a Nova Zelândia), não apressará o retorno aos gramados. Em seu lugar, joga Lucas Paquetá. No Flu, o técnico Abel Braga surpreendeu ao fugir do mistério e confirmar a equipe que empatou por 1 a 1 com o Bahia, pelo Brasileiro. Apenas Gum, que não está inscrito na competição, sai para dar lugar a Renato Chaves na zaga.
 

Hoje é dia de três brasileiros em campo definindo seu futuro nas Copas Libertadores e Sul-Americana. E de quem não está em ação torcer por resultados que aumentem a chance de classificação à primeira em 2018.

Em 10º na classificação do Brasileiro e sem conseguir, pelas próprias forças, uma posição que assegure a chance de lutar pelo bi na disputa com os vizinhos de região, o Atlético, mais do que nunca, veste a camisa do Grêmio, diante do Barcelona-EQU, às 21h45, em Porto Alegre, e do Flamengo, no clássico com o Fluminense, no mesmo horário, no Maracanã. Os dois estão mais próximos, respectivamente, da decisão da Libertadores, e de uma vaga nas semifinais da Sul-Americana.

No time gaúcho, a ordem é ignorar a ótima vantagem obtida na partida de ida, em Guaiaquil (3 a 0), levando em conta que os equatorianos têm sido letais como visitantes – assim bateram Santos e Palmeiras na caminhada rumo à semifinal. E além de garantir a festa total das mais de 55 mil pessoas que prometem lotar a arena do tricolor, o objetivo é avançar à terceira decisão sem sustos. Coincidência ou não, o atacante equatoriano Arroyo, contundido, é o único desfalque para o técnico Renato Gaúcho. No meio-campo, Jaílson e Michel são opções para atuar na proteção à zaga, ao lado de Ramiro.

Não bastasse a missão delicada, a equipe do técnico Guillermo Almada viveu um contratempo extra na viagem para a capital gaúcha. O voo fretado com a delegação fez escala em Santa Cruz de La Sierra (Bolívia) e, por problemas na documentação, só pôde decolar novamente ontem pela manhã, o que obrigou o grupo a trabalhar no centro de treinamento do Blooming. A partida marca a estreia, no Brasil, do árbitro de vídeo (VAR), adotado pela Conmebol a partir desta fase.

No Maracanã, o Fla-Flu vale para salvar os dois tradicionais rivais de temporadas decepcionantes. Por ter vencido semana passada por 1 a 0 (com o mando do Fluminense), o time comandado por Reinaldo Rueda avança em caso de empate ou mesmo derrota, desde que por um gol de diferença, se voltar a balançar as redes de Diego Cavalieri.

Rueda não contará mais uma vez com o peruano Paolo Guerrero, que não se recuperou totalmente de um incômodo na coxa esquerda e, por recomendação médica (vai defender a seleção de seu país na repescagem da Copa do Mundo contra a Nova Zelândia), não apressará o retorno aos gramados. Em seu lugar, joga Lucas Paquetá. No Flu, o técnico Abel Braga surpreendeu ao fugir do mistério e confirmar a equipe que empatou por 1 a 1 com o Bahia, pelo Brasileiro. Apenas Gum, que não está inscrito na competição, sai para dar lugar a Renato Chaves na zaga.
  

  

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