(Rafael Ribeiro/CBF)
O presidente da CBF, José Maria Marin, teria comprado um prédio na Barra da Tijuca por R$ 70 milhões. Contudo, segundo reportagem da Folha de São Paulo, o negócio teria sido superfaturado.
A empreiteira, responsável pela construção do prédio, negociou, antes da formalização do negócio com a CBF, cinco salas do complexo por R$ 12 milhões de reais. Pouco depois, a Confederação de futebol comprou as mesmas salas por R$ 43 milhões.
Caso o mesmo valor tivesse sido pago pelos cômodos, a CBF teria desembolsado R$ 39 milhões pelo prédio todo, uma economia de R$ 31 milhões em relação ao gasto pela instituição que gere o futebol nacional.
O prédio vai abrigar a futura sede da Confederação Brasileira de Futebol.
À Folha, a empreiteira, a CBF e as demais empresas envolvidas negaram irregularidades.