(Lucas Figueireido / CBF)
A Fifa anunciou nesta quarta-feira (17) que todos os nove países que no mês passado apresentaram interesse em sediar o Mundial Feminino de 2023 confirmaram as suas candidaturas para o processo de escolha. Em um número recorde para a competição realizada de quatro em quatro anos, o Brasil é uma delas, assim como da Coreia do Sul, que expressou a vontade de se juntar à vizinha Coreia do Norte.
Além do Brasil e das Coreias, as outras sete candidaturas para sediar o evento são: Argentina, Austrália, Bolívia, Colômbia, Japão, Nova Zelândia e África do Sul. Nenhum dos concorrentes recebeu o torneio até hoje e essa é a maior lista de interessados desde o começo da competição, em 1991.
De acordo com a Fifa, os países tiveram até esta terça-feira para submeter os seus projetos para apreciação da entidade. Esses planos serão divulgados no site da Fifa em outubro. A escolha da sede está programada para março do ano que vem.
A Fifa comunicou que será realizado um processo de seleção "justo e transparente", além de buscar nas candidaturas um compromisso concreto com a sustentabilidade e os direitos humanos.
China (em 1991 e 2007) e Estados Unidos (1999 e 2003) já receberam o Mundial em duas oportunidades. As outras edições aconteceram na Suécia (1995), Alemanha (2011) e Canadá (2015). A próxima edição será na França, de 7 de junho a 7 de julho deste ano. O Brasil está no Grupo C e estreia no dia 9 contra a Jamaica. Quatro dias depois, enfrenta a Austrália. E encerra a participação na primeira fase diante da Itália, no dia 18.
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