Com caras novas, Itália quer mostrar poder ofensivo ao mundo

Felipe Torres - Hoje em Dia
14/06/2013 às 09:26.
Atualizado em 20/11/2021 às 19:07
 (Editoria de Arte)

(Editoria de Arte)

A Itália comemorou o tetracampeonato mundial em 2006, quando o zagueiro Fabio Cannavaro acabou eleito o melhor jogador do planeta pela Fifa. O fato apenas endossou o rótulo histórico “de seleção retranqueira” da Azzurra. Fama que os comandados do técnico César Prandelli querem mudar nesta Copa das Confederações.

A força ofensiva dos italianos chamou a atenção na Eurocopa do ano passado. Apesar dos 4 a 0 sofridos na final, para a Espanha, o time realizou excelentes partidas, animando os torcedores.

A aposta recai agora sobre a dupla de atacantes do Milan, formada pelos jovens El-Shaarawy, de 20 anos, e o explosivo Balotelli, 22. Ambos são descendentes de africanos e sonham em marcar os nomes no futebol do país. “Eu não me lembro de ter visto outro segundo atacante como El Shaarawy, alguém que contribui muito defensivamente. Já Balotelli continua sendo nossa referência. É um jogador moderno”, elogia Prandelli.

O treinador tem utilizado o 4-3-1-2 como esquema tático, o que facilita a movimentação da turma da frente. Atrás, a experiência e liderança do meia Pirlo, 34, e do goleiro Buffon, 35, contam muito.

Com todas essas armas, a Itália espera dar trabalho a Brasil, México – adversário da estreia, domingo, no Maracanã – e Japão, no Grupo A, e lutar pelo título.  

© Copyright 2024Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por
Distribuido por