Com Roldán no apito, Bauza venceu Aguirre por 5 a 0, mas uruguaio foi finalista da Libertadores

Frederico Ribeiro
fmachado@hojeemdia.com.br
11/05/2016 às 19:03.
Atualizado em 16/11/2021 às 03:23
 (Divulgação/Montagem)

(Divulgação/Montagem)

O colombiano Wilmar Roldán, o argentino Edgardo Bauza e o uruguaio Diego Aguirre se reencontrarão novamente na noite de São Paulo, nesta quarta-feira. A primeira vez foi há cinco anos, em Quito, também pela Libertadores. Na altitude de 2,700 metros da capital equatoriana, o comandante da LDU, Bauza, venceu o colega, à frente do Peñarol, por um sonoro 5 a 0.

O contexto mudou e o jogo no Morumbi será os primeiros 90 minutos de um mata-mata das quartas de final da Libertadores. Aquela goleada em cima dos uruguaios foi pela quarta rodada do grupo 8. LDU e Peñarol se classificaram - os Carboneros venceram a Liga Univesitaria em Montevidéu, por 1 a 0 - e, mesmo tendo sido massacrado, Diego Aguirre avançou até a final, enquanto 'Patón' Bauza foi eliminado já nas oitavas de final, para o Vélez Sarsfield.

No duelo de Quito, a goleada ganhou as manchetes dos principais jornais. Afinal, era um massacre diante de um dos mais tradicionais times da Libertadores. O portal mediotiempo.com, do México, produziu este título pós-jogo: "LDU Quito 5 x 0 Peñarol - O 'Rei de Copas' destroçou os Aurinegros'.

Aguirre varreu Internacional, Universidad Católica e o próprio Vélez. Na decisão, perdeu para o Santos de Neymar e Muricy Ramalho. Ficou no quase e foi contratado pelo Al Rayyan, do Qatar. Bauza permaneceu na LDU até 2013, depois voltou para a Argentina no comando do San Lorenzo, conquistando o bicampeonato da Libertadores em 2014.

 Juiz da sorte
Wilmar Roldán marcou um pênalti contra o Peñarol  naquele 5x0 (convertido por Hernán Barcos, atualmente no Sporting-POR) e chegou a expulsar um jogador da LDU. Marcações que tiveram a reprovação de Bauza e Aguirre.

Mas o árbitro da Colômbia só produz boas lembranças para a torcida do Atlético. Ele foi o dono do apito da final de 2013, vencida pelo Galo no Mineirão contra o Olimpia, nos pênaltis.

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