Demissão de Micale do Atlético não prevê pagamento de multa por quebra de contrato

Frederico Ribeiro
fmachado@hojeemdia.com.br
28/09/2017 às 16:13.
Atualizado em 15/11/2021 às 10:46
 (RODNEY COSTA/ELEVEN/ESTADÃO CONTEÚDO)

(RODNEY COSTA/ELEVEN/ESTADÃO CONTEÚDO)

A passagem de Rogério Micale no comando técnico do Atlético foi infrutífera, rápida e econômica aos bolsos do clube mineiro. O treinador permaneceu exatos dois meses no cargo. Contratado em 24 de julho. Demitido em 24 de setembro. Eliminações e derrotas, e a saída do emprego sem receber multa pelo rompimento.

O presidente do Galo, Daniel Nepomuceno, confirmou ao Hoje em Dia que o contrato com Rogério Micale não previa pagamento de multa por parte do Atlético por quebra do vínculo. Micale assinou com o Atlético até dezembro de 2017.

De forma antagônica à Oswaldo de Oliveira, o campeão olímpico pelo Brasil aceitou a missão de voltar ao Atlético com um contrato curto, de cinco meses. Na ocasião de sua chegada, disse que o convite do Galo era "uma convocação".

Deixou o clube após a derrota para o Vitória no último domingo, com 13 partidas realizadas sob a batuta de Micale, sendo que um desses confrontos ele estava suspenso (vitória contra a Ponte Preta). Assim, com Micale no banco, foram 12 jogos, quatro vitórias, três empates e cinco derrotas. 

Oswaldo de Oliveira, contratado dois dias após o "adeus" do antecessor, firmou por 16 meses, até dezembro do próximo ano, visando um trabalho de longo prazo na virada da temporada, tendo ainda a missão de livra o Galo de qualquer ameaça de rebaixamento no Campeonato Brasileiro 2017.

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