Em coletiva, Adilson deixa no ar saída de Dedé e lamenta não contar com Henrique

Thiago Prata
@ThiagoPrata7
10/01/2020 às 16:09.
Atualizado em 27/10/2021 às 02:15
 (Vinnicius Silva/Cruzeiro)

(Vinnicius Silva/Cruzeiro)

A entrevista coletiva do técnico Adilson Batista, na tarde desta sexta-feira (10), na Toca da Raposa II, a primeira dele nesta temporada, deixou no ar duas situações importantes. Ele parece não contar com o zagueiro Dedé e lamentou a saída do capitão Henrique, que foi para Fluminense, mesmo destino do lateral-esquerdo Egídio.

Falando sobre a permanência de Léo no Cruzeiro e da sua liderança e importância para a evolução dos zagueiros jovens que irão compor o grupo, o treinador deixou nas entrelinhas a saída de Dedé.Vinnicius Silva/CruzeiroNa enrevista coletiva desta quarta-feira, o técnico Adilson Batista deixou no ar a possibilidade de Dedé não permanecer na Toca da Raposa II

“O Espinoza ajudou Thiago Heleno, depois veio o Léo Silva, já que o Thiago era muito jovem. Faz parte do processo. Cabe a ele (Léo), Manoel, ajudar Cacá, Edu, Arthur, Jonathan, Paulo (os dois últimos jogando a Copa São Paulo pelo sub-20). Está vendo, como estou ajudando vocês? Dia a dia, treinamento, ajuda deles, comportamentos, princípios, correções, postura. Faz parte do processo. Isso tem de partir de nós, essa interação”, afirmou o treinador cruzeirense, que se mostrou confiante na permanência de Manoel, que estava emprestado ao Corinthians, e tirou Dedé da lista dos zagueiros experientes que poderão ajudar os garotos da base.

Ainda em relação à permanência de Léo, Adilson revelou ser importante neste momento contar com referências do grupo de jogadores. E lamentou a saída do capitão da equipe: “Alguns nomes, um deles seria o Henrique, até pelos anos que tinha de clube, mas a gente respeita a decisão, o acordo, o Fábio, Rafael, essas pessoas você precisa respeitar. Contar com pessoas de experiência, de profissionalismo, você precisa disso. Quando você vê um atleta com carinho pelo clube te anima. Ele (Léo) chegou no vestiário chutando tudo contra o Grêmio. Não aceita derrota. Joga para a instituição, para o torcedor. Os mais jovens precisam valorizar a camisa do Cruzeiro, a estrutura. Momentos difíceis, outros clubes passaram. Os meninos vão crescer profissionalmente ouvindo isso”.

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