Givanildo admite mau desempenho do América no Mineiro e já pensa em reforços

Gláucio Castro - Hoje em Dia
05/04/2015 às 19:04.
Atualizado em 16/11/2021 às 23:31
 ( Divulgação)

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O clima no vestiário americano era de tristeza após o encerramento da primeira fase do Campeonato Mineiro 2015. Mesma cena se repetia nas arquibancadas do Independência. Apesar de ter vencido o Democrata por 2 a 1 na tarde deste Domingo de Páscoa (5), no Gigante do Horto, o Coelho ficou de fora das semifinais do Estadual. Em sua entrevista coletiva, o técnico Givanildo Oliveira explicou que o time perdeu a vaga no mata-mata na reta final da fase classificatória do Mineiro e já pensa nos reforços para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro.    Nesta segunda-feira, o treinador americano, que tem contrato até o fim do ano, terá uma reunião com a diretoria do clube para tratar da vinda de nomes para a sequência da temporada. “Já tenho alguns nomes na cabeça mas vou passá-los à diretoria para que a gente tente acertar. Vamos ver quais desses meninos da base que disputaram o Mineiro podem continuar e montar um grupo forte. Para o Mineiro eram estes jogadores que eu tinha, agora para o Brasileiro temos que reforçar”, explica Givanildo.   Mesmo com algumas chances desperdiçadas contra o Democrata, principalmente por Sávio, o América conseguiu a vitória, que poderia ter dado a classificação, não fosse o triunfo surpreendente do Tombense sobre o Cruzeiro no Mineirão. O Coelho não vencia há três jogos. Empatou com Boa e Tombense e perdeu para o Cruzeiro.   “Não perdemos a classificação hoje. Perdemos nos jogos contra o Boa, o Cruzeiro e Tombense. Tivemos tudo para vencer pelo menos um destes jogos e não conseguimos. Uma vitória a mais nos daria mais três pontos e teria resolvido nosso problema. Já tinha lamentado isso antes, pela quantidade de gols que a gente tinha perdido. Este foi o nosso maior pecado nas últimas partidas”, resumiu Givanildo.   O treinador falou ainda da ausência do armador Mancini, machucado, que não entra em campo desde o fim de fevereiro. “Não gosto muito de lamentar ausência de ninguém porque temos um grupo, mas o Mancini é um jogador que eu queria muito contar com ele pelo que ele vinha fazendo. Quem sabe se ele estivesse inteiro teria entrado uma dessas boas que eu estou aqui lamentando”, resumiu o técnico do América.

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