Givanildo alcança marca histórica, mas lamenta resultado em Chapecó

Da Redação*
esportes@hojeemdia.com.br
23/05/2016 às 14:09.
Atualizado em 16/11/2021 às 03:34
 (Flávio Tavares/Hoje em Dia)

(Flávio Tavares/Hoje em Dia)

Apesar da derrota para a Chapecoense no domingo (22), em partida válida pela segunda rodada do Brasileirão, uma marca importante foi alcançada pelo técnico Givanildo Oliveira, que se tornou o segundo técnico com maior número de jogos no comando do Coelho. O jogo contra a Chapecoense foi o 233º de Givanildo. O atual comandante do Coelho ultrapassou o ídolo Jair Bala e está atrás apenas de Yustrich, que tem 278.

O resultado da partida porém, não permitiu que Givanildo comemorasse a marca histórica. A atuação da equipe preocupou o treinador, principalmente no segundo tempo. O América terminou o primeiro tempo na frante, com gol marcado por Rafael Bastos , em cobrança de penalti, mas tomou a virada na segunda etapa e saiu derrotado da Arena Condá.

“A Série A todo mundo sabe que é outra coisa. Só o nome já diz. Então, nós temos que entender que é por aí. Porque você faz um primeiro tempo arrumado daquele, que pode até não ter sido tão eficiente no ataque para agredir mais, mas nós fizemos o gol, e daí você volta e desanda tudo no segundo tempo. Nós tomamos o gol com um minuto, e aí complicou. Desarrumou de uma maneira que não teve mais jeito”, lamentou o treinador.

Givanildo lamentou o resultado no sul do país, e espera que o Coelho mude sua postura para o restante da competição.
“Temos que entender que são dois tempos. E o futebol, principalmente nesta competição que estamos agora, não podemos vacilar, porque o nível é bem maior. E se você vacilar termina perdendo, como aconteceu com a gente. O segundo e o terceiro gol, uma desarrumação e nós terminamos perdendo a partida. Podíamos, sim, no mínimo, sair com o empate daqui. Nosso primeiro foi bom, não fomos incomodados e saímos ganhando. De repente desarruma tudo no segundo tempo. Então temos que mudar essa postura”, enfatizou o comandante alviverde.

 (*)Colaborou Felipe Repolês

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