(Gustavo Aleixo/Cruzeiro)
Há exato um ano, Belo Horizonte sediava seu último jogo com torcida, antes da Era dos estádios com portões fechados, em função da pandemia do novo coronavírus. A partida em questão, realizada em 11 de março de 2020, foi a vitória por 2 a 0 do CRB sobre o Cruzeiro, no Mineirão, pela ida da terceira fase da Copa do Brasil.
Ao todo, 13.118 pessoas pagaram ingresso para conferir ao duelo que teve Léo Gamalho como carrasco dos celestes. O atacante garantiu o triunfo dos visitantes com gols aos 16 minutos do primeiro tempo e aos 13 da etapa complementar.
A renda do confronto no Gigante da Pampulha foi de R$ 210.569,50.
O revés para os alagoanos provocou a demissão do treinador Adilson Batista, sua comissão técnica e do diretor de futebol Ocimar Bolicenho.
No jogo da volta, em 25 de agosto, o empate em 1 a 1, em Maceió, eliminou os mineiros.
Sem torcida
Depois dos 2 a 0 do CRB, Belo Horizonte passou a sediar partidas sem a presença de torcedores. A primeira após aquela disputa foi outra derrota do Cruzeiro, no dia 15 de março, desta vez para o Coimbra, por 1 a 0, no Independência, pelo Campeonato Mineiro.
Nova história
Um ano depois daquele embate no Mineirão, o Cruzeiro volta à disputa da Copa do Brasil. Nesta quinta-feira (11), às 19h15, no estádio Canarinho, a Raposa inicia sua trajetória na edição 2021 ante o São Raimundo (RR).
Diferentemente do torneio do ano passado, os azuis anseiam chegar mais longe, agora com Felipe Conceição no comando. A ver.