(Yasuyoshi Chiba/AFP)
Uma das poucas pessoas que tem acesso a Michael Schumacher, o presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo, na sigla em francês), Jean Todt, se recusou a comentar sobre o estado de saúde do heptacampeão mundial da Fórmula 1. Segundo o dirigente francês, é tempo de deixar o ex-piloto alemão descansar.
"É momento de deixar o Schumacher viver sua vida em paz", respondeu Jean Todt ao jornal argentino La Nación, sem dar maiores detalhes. Indagado pelo periódico para dar apenas uma visão superficial do estado de saúde de Michael Schumacher, o francês disse outra vez de que é preciso deixar o alemão em paz.
Michael Schumacher está hospitalizado desde dezembro de 2013, quando se chocou com uma rocha ao esquiar nos Alpes Suíços. O piloto passou seis meses em coma, e, desde então, a imprensa não obteve mais informações, já que a família prefere manter a privacidade sobre o estado de saúde do heptacampeão da Fórmula 1.
Jean Todt foi chefe da Ferrari entre 1993 e 2007, período que engloba os tempos áureos do alemão, que conquistou cinco títulos nas temporadas de 2000 a 2004. Os dois construíram grande amizade nesta época. O francês recuperou a escuderia italiana, que passava por uma fase péssima quando assumiu, e conquistou oito títulos de construtores na equipe.