(Arquivo Pessoal)
O mundo da bola às vezes nos traz coincidências bem marcantes. Os destinos cruzados de três personagens, em história contada a partir de agora, comprova bem esta afirmação: Guilherme, ex-meia do Atlético, o sogro, o artista plástico José Amâncio de Carvalho, e o ídolo Ronaldinho Gaúcho, por mero acaso, têm ligação, no mínimo, curiosa.
Contratado pelo Galo em 2011, Guilherme, na temporada seguinte, se tornou dono da camisa 10 do time comandado por Cuca. Isso, inclusive, acarretou na escolha do "Bruxo" pelo número 49, assim que deixou o Flamengo para defender o alvinegro. Em entrevista a setoristas do Atlético, no Canal Breno Galante (Youtube), o meia revelou que chegou a oferecer a troca, mas, como a lista era fixa, acabou não acontecendo.
Outro fato que chamou a atenção, foi quando ele revelou que decidiu abrir mão de algumas ofertas de clubes das Séries A e B para estar mais perto da família da esposa, em Belo Horizonte. Amâncio, o sogro, completa este laço dos ex-meias do alvinegro após serviço prestado ao Mineirão, em maio do ano passado.
Conhecido por suas obras, o artista foi o responsável por eternizar os pés de Ronaldinho no Museu Brasileiro do Futebol, localizado no Gigante da Pampulha; ao todo, são mais de 20 "pegadas" de craques da bola feitas por ele. Reinaldo e Tostão são outros dois exemplos.
Elogiado por R10, o genro chegou a ser considerado como substituto do pentacampeão mundial e chamado de "craque" pelo ídolo das atleticanos, barcelonistas, amantes da Seleção Brasileira e também por milhões de pessoas ao redor do mundo. Estes elogios, inclusive, foram confirmados pelo meia de 31 anos, que adotou Belo Horizonte como casa. Guilherme vê com ótimos olhos um possível retorno ao alvinegro, clube o qual defendeu de 2011 a 2015.