Lesionado, Neymar treina na academia do Paris Saint-Germain com proteção no pé

Estadão Conteúdo
28/01/2019 às 12:21.
Atualizado em 05/09/2021 às 16:16
 (Reprodução/Instagram )

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Neymar tenta manter uma rotina de treinamentos no Paris Saint-Germain mesmo depois de lesionar o pé direito na partida contra o Strasbourg, na quarta-feira (23), passada, pela Copa da França. Enquanto aguarda a chegada do médico da seleção brasileira, Rodrigo Lasmar, em Paris, para avaliar o seu quadro clínico, o atacante segue treinando e nesta segunda foi filmado por um amigo fazendo musculação com uma meia protetora no pé machucado.

A lesão sofrida por Neymar é exatamente a mesma que ele teve no primeiro semestre de 2018, quando ficou afastado do futebol por cerca de três meses em recuperação e inclusive chegou a ter colocada em risco a sua participação na Copa do Mundo da Rússia, onde o Brasil parou nas quartas de final após perder para a Bélgica.

No último domingo (27), Tite e Edu Gaspar visitaram o atacante. Durante o sorteio dos grupos da Copa América, na última quinta-feira, o técnico do Brasil afirmou estar "humanamente preocupado" e que aguardaria o diagnóstico torcendo pelo atleta. Espera-se que a lesão não impeça a sua presença na competição, marcada entre os meses de junho e julho.

Até o presente momento, o técnico do Paris Saint-Germain, o alemão Thomas Tuchel, confirmou apenas que Neymar não estará disponível na primeira partida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa contra o Manchester United, no próximo dia 12 de fevereiro, na Inglaterra. No domingo, sob os olhos de Tite, o time parisiense goleou o Rennes por 4 a 0, em Paris, pelo Campeonato Francês.

De acordo com a imprensa francesa, exames feitos pelo Paris Saint-Germain apontaram que Neymar sofreu uma nova fratura no quinto metatarso do pé direito, mas com menos gravidade que a anterior. O tempo de recuperação ainda não foi delimitado, uma vez que o time francês ainda não decidiu qual opção de tratamento deverá escolher, mas ele pode ficar afastado por ao menos 45 dias. Uma nova cirurgia é uma das possibilidades.

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